27 Nov 2018 05:00
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<p>Como precisa ser a participação do Estado no campo econômico? Qual local é mais favorável? De que forma a gestão podes se tornar mais produtivo? Estas e algumas questões nortearam os professores Sérgio Lazzarini, Ph.D. Especialista do Imil, Lazzarini é diretor de Pesquisa e Pós-Graduação Stricto Sensu do Instituto de Ensino e Busca (Insper) e escreve artigos para o jornal “O Estado de S. Paulo”. Wagner Vargas: O que é a reinvenção do capitalismo de Estado?</p>
<p>Sérgio Lazzarini: O mundo inteiro passou por mudanças em ligação à participação do governo no controle das organizações. Ele passou do controle das grandes pra pequenas. Montaram-se novos mecanismos, como os fundos soberanos. No Brasil, temos, tendo como exemplo, o BNDES, que participa com capital acionário em diversas corporações. É um modelo que chamamos de “Leviatã minoritário”: o Estado participa das corporações, todavia não é este amplo ser (Leviatã). Ele não controla as empresas, mas está ali como minoritário.</p>
<p>Este é um vasto movimento. No segundo movimento, as grandes estatais que não foram privatizadas, entretanto que sobreviveram, em correto sentido foram transformadas; com mais transparência, em tese. E muitas se listaram em bolsas já bem definidas, como a bolsa de Nova Iorque. Algumas modernizaram tua governança e atraíram investidores privados com fundos para participar de projetos com as estatais.</p>
<p>Este é um padrão conhecido como “Leviatã majoritário”. A gente descreve no livro esses 2 grandes movimentos. Vargas: Entretanto esses 2 movimentos trouxeram avanços ou, na verdade, provocaram mais dificuldades? Lazzarini: Depende. Em alguns países, por exemplo, há grandes estatais blindadas de interferência política, que seguem objetivos, mandatos claros e são bem eficientes. Entretanto, infelizmente, em alguns países, os governos não resistiram à tentação de utilizar toda a máquina para fins políticos. Quer dizer, para meter-se nestas empresas e usá-las para tomar decisões que não seriam as melhores para a corporação e para a comunidade, como, infelizmente, a gente acabou visualizando no caso da Petrobras. Vargas: A obra sinaliza trade-offs entre os modelos de gestão em empresas públicas e privadas.</p>
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<p>Tivemos há insuficiente um ministro da Fazenda presidindo o conselho da Petrobras. Como construir um recinto mais transparente pra blindar esse tipo de ingerência política pela gestão? Lazzarini: É crucial ter uma gestão profissional, um conselho, pessoas que estão monitorando a corporação e que não são ligados ao governo em exercício.</p>
<p>Pessoas reconhecidas, profissionais de mercado com o papel de monitorar o que está sendo feito. A dificuldade é que apenas isto não basta. O governo vai ansiar variar todos os nomes, colocar pessoas do partido político. O que temos que fazer? Necessitamos criar um local institucional robusto, com um sistema de freios e contrapesos.</p>
<p>Tendo como exemplo, agências reguladoras estáveis, agências fortes. ‘Ah, no entanto eu desejo utilizar a estatal pra interferir em acordado setor’. Não vai conquistar se a agência reguladora tiver regras para o setor. No Brasil, assim como existe espaço para se gerar uma lei específica para estas sociedades, chamadas de capital misto, que eu chamei de “Leviatã majoritário”, empresas controladas pelo Estado, contudo com investidores privados. Necessitamos de uma lei mais clara, que determine o que haverá no estatuto, caraterística dos gestores e dos conselheiros, e regras até pra intervenção do Estado. Há imensas mudanças institucionais que necessitam ser feitas e garantidas.</p>